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segunda-feira, 5 de fevereiro de 2024

Coisas da vida - Falando de corno ! (parte II)

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Quando abri o guarda-roupa para escolher uma camiseta para sair, sem querer ouvi uma conversa entre uma camiseta e uma camisa, elas diziam como era lindo um blazer que estava ali do lado, falavam da elegância de um colete e falavam também de seus romances.
Eu continue ali fingindo não ouvir nada e escolhendo a camiseta, mas, só de "antena" na conversa das duas.
Ouvi a camiseta dizer que era casada com o paletó, e papo vai e papo vem, a camiseta deixou escapar que já traiu seu marido o paletó e que ela já teve um caso com um roupão de banho, quem diria a camiseta tendo um caso com o roupão de banho, e ele todo conservador, sempre na dele, esse sim é um verdadeiro "come quieto".
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Fechei bem devagar a porta do guarda-roupa para que elas não percebessem que eu estava ouvindo a conversa e sai dali.
Horas depois fui escrever um pouco e me lembrei daquele assunto das duas, justamente quando estava vendo uma matéria na net, a respeito de apedrejamentos e chicoteamento de mulheres adulteras no Irã e também em outros países com Paquistão etc.
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De acordo com o código penal iraniano, o adultério por parte das mulheres deve ser punido com pena de morte, o método não podia ser mais selvagem, a mulher é apedrejada e a morte ocorre pouco a pouco, acompanhada de muito sofrimento. a adultera é  enterrada até ao pescoço e depois apedrejada, isto, depois de já ter sido castigada com chibatadas para confessar o crime de adultério.
Imagine vocês se adultério por aqui também fosse um crime punido com apedrejamento, hajam pedras, era um apedrejamento atrás do outro, dias e noites e não dariam conta de tantos apedrejamentos, não haveria lugar em cemitérios para enterrar tanta gente.

E que dizer de braços para atirar essas pedras, inventariam algum instrumento para esse serviço, ser humano nenhum teria braços suficientes.
Teríamos uma nova profissão e com o maior salário do Brasil o Atirador de Pedras, ótimos salários, convênio médico, convênio dentário, 13 e 14 salários, vale refeição, teríamos o adicional de periculosidade, afinal, o profissional chegaria em uma idade aonde esses movimentos de repetição, atira, atira, atira, iria causar danos graves na musculatura dos braços.
E se esse tipo de punição também fosse aplicada aqui em homens?
Mas prá macho a coisa seria diferente, a punição seria cortar o pinto do cara, ia ser uma multidão de "despintados" ou "os sem pinto".
Imagine colocar o pinto do cara em cima de uma tábua de bater carne, vem o carrasco com um facão e shappppptttt...corta o pinto dele fora. Pensando nisso, eu precisava de uma segunda opinião e decidi consultar meu guru em assuntos inúteis, o meu camarada João, liguei prá ele e o papo que rolou foi esse:


- Alô...e ai, tudo "belele" João?

 Pô cara, tô acordando ainda!!!

- Porra João, é 11:00 da manhã e você ainda nem levantou?

 É que fiquei a noite inteira na net, nem dormi direito, mas diz ai, que se quer?

- Sei que você é um cara antenado, me diz o que acha desses casos de mulheres iranianas que são apedrejada quando condenadas por adultério?

 Acho a maior doideira, isso é coisa de maluco, apedrejar a mulher por que ela traiu?
 Voltando a minha pergunta, e se essa lei fosse aplicada aqui no Brasil João?

- Se fosse aqui, era um apedrejamento a cada segundo, em cada esquina da cidade e não iriam dar conta, e teriam que fazer reciclagem de pedras, iria faltar material de "trabalho", é traição e sacanagens que não acabam mais.

 E se fosse com homens e que tivesse como punição cortar o pinto?
- Se fosse homem, cara, era pinto espalhado por toda a cidade, pinto caído nas esquinas, cachorro com pinto na boca, os gatos iriam morre de congestão de tanto comer pintos, era crianças jogando amarelinha com pintos, era adubo feito de pintos, os garis com os carrinhos cheios de pintos até a boca, era pinto prá ninguém botar defeito, de tudo quanto é cor e tamanho e jeito, e viva a "pintaida"!
- João esse negócio de pinto prá lá e prá cá,  me deixou enjoado, vou tomar umas para rebater, depois a gente se fala.

  

Antes de ir quero deixar essa prá você pensar :





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